Institucional
“Durante o Seminário, vários de nós voltamos a nos perguntar por que não temos ainda no Brasil uma instituição formada e mantida por jornalistas, independente, voltada para a troca de informações entre nós, para a formação profissional, para o aprofundamento dos conhecimentos e uso de ferramentas na área do jornalismo investigativo, para a formação de uma literatura e bancos de dados, para a promoção de seminários, congressos e oficinas de aperfeiçoamento profissional.
Uma entidade que fosse voltada principalmente para o trabalho de crescimento profissional dos jornalistas, o que significa um respeito à sociedade que nos cobra um jornalismo de qualidade.”
Com estas palavras, Marcelo Beraba convidava por e-mail outros 44 repórteres e editores de diferentes veículos e estados brasileiros a unir-se em uma nova associação. Era 4 de setembro de 2002. O seminário a que Beraba fez referência, intitulado “Jornalismo Investigativo: Ética, Técnica e Perigos”, fora realizado no Rio de Janeiro em 31 de agosto daquele ano como resposta ao assassinato do jornalista Tim Lopes, sequestrado e torturado no Complexo do Alemão três meses antes.
Em dezembro de 2002, cerca de 140 jornalistas reunidos no auditório Freitas Nobre, da Escola de Comunicações e Artes da USP, ergueram o braço e decidiram associar-se no que hoje se tornou a Abraji.
Os objetivos inscritos no estatuto da associação permanecem os mesmos dezoito anos mais tarde: o aprimoramento profissional dos jornalistas e a difusão dos conceitos e técnicas da reportagem investigativa.
Uma das formas mais eficientes de perseguir essas metas é a organização de congressos, seminários e cursos. Em 2020 foi realizado pela 15ª vez o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, evento consolidado no calendário de jornalistas e estudantes de jornalismo de todo o país. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o evento foi totalmente virtual e bateu recorde de inscritos: mais de 10 mil pessoas.
Outra das missões da Abraji é a defesa do direito de acesso a informações pública. A associação foi uma das principais articuladoras do Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas, rede de 24 organizações cuja pressão foi fundamental para a redação e aprovação da Lei de Acesso a Informações em fins de 2011. Hoje, a Abraji trabalha em diferentes projetos para garantir que organismos em diferentes níveis e esferas de poder cumpram a legislação.
Finalmente, a defesa da liberdade de expressão, que está no DNA da Abraji, compõe o terceiro pilar de atuação nos últimos dezoito anos, com oferecimento de cursos de segurança para jornalistas, elaboração de um guia para cobertura de protestos e o acompanhamento de casos de censura judicial e de violência contra jornalistas.

Presidente da Abraji
Katia Brembatti é jornalista formada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Trabalhou como repórter na Gazeta do Povo e desde 2013 é professora de Jornalismo na Universidade Positivo. Com a série Diários Secretos, juntamente com três colegas, venceu o Grande Prêmio Esso, o Tim Lopes de Jornalismo Investigativo/Embratel, o Prêmio Ipys de reportagem investigativa da América Latina e o Global Shining Light Award. Com atuação nas áreas de cobertura de meio ambiente e Judiciário, venceu o prêmio SOS Mata Atlântica e o da Associação dos Magistrados do Brasil.

Amanda Rossi é repórter do núcleo investigativo do UOL. Foi colaboradora da revista piauí, trabalhou na BBC News Brasil, na TV Globo e no Estadão. É autora do livro-reportagem "Moçambique, o Brasil é aqui", sobre as relações do Brasil com a África, finalista do Prêmio Jabuti 2016. Recebeu duas menções honrosas do Prêmio Vladimir Herzog, em 2018 e 2020, e uma menção honrosa do Prêmio Patrícia Acioli de Direitos Humanos, em 2021.

Cecilia Olliveira é jornalista investigativa dedicada à cobertura do tráfico de drogas e de armas e à violência. Atuou no El País Brasil e foi repórter, colunista e editora contribuinte no Intercept Brasil. É fellow da Shuttleworth Foundation, onde desenvolve melhor a ideia do Fogo Cruzado, que nasceu em 2016 para mapear tiroteios no Rio de Janeiro. O Instituto Fogo Cruzado usa a tecnologia para produzir e divulgar dados abertos e colaborativos sobre violência armada. Foi finalista do Sigma Awards e Sigma Data Awards, Online Journalism Awards, Prêmio Gabo e Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

Gabi Coelho é jornalista de fact-checking no Estadão Verifica, é uma das criadoras da iniciativa social com foco em mulheres Elas Conduzem e realiza edições no portal Favela em Pauta. Trabalhou com produção de telejornais na Globo Minas e com matérias para o portal G1 Minas. Coordenou projetos especiais no jornal Voz das Comunidades e atuou como colunista na revista Carta Capital, por meio do projeto Perifa Connection, e no portal Ponte Jornalismo. Em 2019, ficou entre as 10 melhores videorreportagens no programa GloboLab, do Profissão Repórter. É uma das diretoras do documentário Voz Ecoa, produção sobre meio ambiente e sustentabilidade nas favelas e periferias.

Luiz Fernando Toledo é jornalista especializado em transparência pública, com mestrado em administração pública e governo pela FGV-EAESP. Trabalhou como repórter e jornalista de dados no Estadão, TV Globo, CNN Brasil e como primeiro editor de Brasil de investigações transnacionais na OCCRP. É cofundador da Fiquem Sabendo, agência de dados especializada na Lei de Acesso à Informação. Foi bolsista do International Center for Journalists (ICFJ) em 2018, com passagem como repórter visitante na ProPublica, bolsista do Reuters Institute for the Study of Journalism, na Universidade de Oxford (2021), e faz um segundo mestrado em jornalismo de dados da Universidade de Columbia (Nova York).

Sérgio Spagnuolo é jornalista, fundador da agência VOLT DATA LAB e editor do Núcleo Jornalismo, além de Knight Fellow do Internacional Center for Journalists (ICFJ). Em 2016, foi fellow do Tow-Knight Center for Entrepreneurial Journalism, um programa de empreendedorismo para jornalistas, em Nova York.

Thays Lavor é mestra em comunicação pela Universidade Federal do Ceará (UFC), graduada em jornalismo pela Unifor e pós-graduanda em Ciência de Dados na USP. Pesquisa transparência, uso e apropriação de dados no jornalismo. Atua com jornalismo investigativo e de dados, com trabalhos em diversos veículos nacionais e internacionais, incluindo agências de fact-checking. Está como editora-chefe do Central de Jornalismo de Dados (Datadoc) do jornal O Povo (CE), gerencia o projeto Covid, eu informo, da Agência Lupa, e integra a rede de embaixadores para Inovação Cívica da OKBR.

Tiago Rogero é jornalista, idealizador e apresentador dos podcasts narrativos Vidas Negras (original Spotify produzido pela Rádio Novelo) e Negra Voz (pelo jornal O Globo). Vencedor do 42º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog (2020) com o Negra Voz. Foi repórter de O Globo, O Estado de S.Paulo e BandNews FM. Em 2019, foi fellow do International Center For Journalists (ICFJ), com foco na produção de podcasts nos EUA.

Gabriela Moreira é repórter esportiva há nove anos, atua na TV Globo, SporTV e GE.globo. Formada pela PUC-RJ, começou a carreira na redação do jornal Extra. Trabalhou na sucursal de O Estado de S.Paulo, no Rio, e no jornal O Dia e ESPN. Foi assessora de imprensa da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro. Entre os principais prêmios, estão menção honrosa no Prêmio Esso, em 2007/2008; Prêmio Tim Lopes, com a série de reportagens sobre a fuga de dois boxeadores cubanos durante o Pan do Rio, em 2007, pelo Jornal Extra; Prêmio Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), em 2012, com a cobertura da ocupação da Rocinha, pelo jornal O Dia; e Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, em 2018, pela série Futebol Fora do Armário, pela ESPN.

Guilherme Amado é colunista no Metrópoles. Cobre política e crime organizado em diferentes vertentes desde 2009. Recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes em 2014 pela reportagem Os embaixadores do Narcosul. Em 2021, venceu o Prêmio Comunique-se nas categorias Melhor Coluna de Notícia e Mídia Nacional Escrita. É John S. Knight Journalism Fellow na Universidade Stanford, onde estudou colaboração entre jornalistas investigativos, e integra o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ). É cofundador do Redes Cordiais, organização sem fins lucrativos de educação midiática.

Juan Torres é gerente de Estratégia Digital do Jornal Correio (BA), integra também a equipe de instrutores da Escola de Dados. Foi fellow ICFJ no programa Caminho Digital para Empreendedorismo e Inovação na América Latina e atuou no The Texas Tribune. Tem passagens também pelo diário Marca (Madri), Globesporte.com e Extra (RJ). Já teve trabalhos reconhecidos nos prêmios Data Journalism Awards, Esso, Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, Prêmio Petrobras de Jornalismo, INMA Global Media, Latam Digital Media, Kurt Schork e Newsawards.

Presidente da ABRAJI, 2003-2007
Marcelo Beraba foi diretor do Grupo Estado em Brasília. Trabalhou em O Globo, no Jornal do Brasil, na TV Globo e na Folha de S.Paulo, onde exerceu, entre outras, a função de ombudsman. É um dos fundadores e foi o primeiro presidente da Abraji. Recebeu em 2005 o Prêmio Excelência em Jornalismo do ICFJ.

Presidente da ABRAJI, 2008-2009
Angelina Nunes é mestre em Comunicação pela Uerj (RJ), recebeu prêmios internacionais de jornalismo, como Rey de España, IPYS e SIP, e nacionais, como Esso, Embratel, Vladimir Herzog e CNH. É membro do International Consortium of Investigative Journalists (ICIJ) e coordenadora do Programa Tim Lopes.

Presidente da ABRAJI, 2010-2011
Fernando Rodrigues é mestre em Jornalismo Internacional pela City University, de Londres, cobriu todas as eleições presidenciais brasileiras desde a redemocratização. Em 2016, lançou o portal Poder360 (www.poder360.com.br). Tem 4 Prêmios Esso. Foi fellow na Fundação Nieman, em Harvard. Em 2018, ganhou o Maria Moors Cabot, o prêmio mais antigo oferecido a jornalistas.

Presidente da ABRAJI, 2012-2013
Marcelo Moreira é diretor de Jornalismo da Globo em Belo Horizonte. Faz parte do grupo de fundadores da Abraji. Com mais de 30 anos de profissão, está na Globo desde 1999 onde coordenou a reportagem Feirão das Drogas, de Tim Lopes e equipe, vencedora do primeiro Prêmio Esso de Telejornalismo em 2001. Foi repórter também em O Dia, A Notícia e no Jornal do Brasil. Em 2006 passou a integrar o conselho do International News Safety Institute (INSI) e ajudou a reforçar a cultura de segurança para jornalistas em áreas de risco no Brasil. Fez curso de Jornalismo Investigativo na Universidade de Columbia (Nova York) e foi fellow do programa Knight-Wallace, da Universidade de Michigan, ambas nos EUA.

Presidente da ABRAJI, 2014-2015
José Roberto de Toledo é introdutor das técnicas de jornalismo de dados no Brasil e foi editor-executivo da revista piauí. Também foi colunista de política na Folha e Estadão, comentarista e entrevistador na TV Cultura e RedeTV!

Presidente da ABRAJI, 2016-2017
Thiago Herdy é colunista do UOL em São Paulo. Formado em Jornalismo pela PUC de Minas Gerais, trabalhou no Estado de Minas, Diário da Tarde e no Diário do Comércio. É vencedor dos prêmios Esso 2008 e 2010, nas categorias regionais.

Presidente da ABRAJI, 2018-2019
Daniel Bramatti é editor do Estadão Dados, núcleo de jornalismo de dados do jornal O Estado de S.Paulo. Já atuou como repórter e subeditor de Política no mesmo veículo, onde está desde 2008. Entre 1994 e 2006, trabalhou na Folha de S.Paulo, na sede, na Sucursal de Brasília e como correspondente em Buenos Aires.

Presidente da ABRAJI, 2020-2021
Marcelo Träsel é jornalista, doutor em Comunicação Social (PUCRS), professor na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da mesma universidade. Criador do curso de especialização em Jornalismo Digital da PUCRS. Pesquisa o jornalismo guiado por dados, o jornalismo colaborativo e a desinformação.

CEO da Cambridge Family Enterprise Group
Ed Morata é CEO da Cambridge Family Enterprise Group, organização que ajuda empresas familiares a navegar na nova economia e fazer sucessão geracional. A empresa tem sede nos Estados Unidos, de onde conduz também a ForFuturing, consultoria especializada em ESG. Mestre em Direito pela PUC-SP e bacharel em Administração Pública pela FGV, tem 35 anos de atuação em instituições financeiras globais.

Secretária-executiva da ABRAJI
Cristina Zahar é formada em Jornalismo pela Cásper Líbero e tem 30 anos de experiência. Foi editora-adjunta de Esportes e editora de Economia na Folha de S.Paulo, diretora editorial da Abril Coleções e CEO no Brasil da editora inglesa Eaglemoss. Possui DEA (mestrado) em Comunicação pela Universidade Michel de Montaigne (Bordeaux III), na França, e MBA em Gestão Empresarial pela FIA-USP.
O Conselho Curador é responsável pela gestão do F/ABRAJI e por deliberar sobre as diretrizes do fundo. Atualmente, integram o órgão um especialista em finanças, o presidente de turno da ABRAJI, todos os ex- presidentes e o secretário-executivo da associação. Os mandatos dos conselheiros variam de quatro a seis anos, com exceção dos ocupantes dos cargos de secretário-executivo e de presidente da ABRAJI, pois essas funções têm assento permanente no Conselho.

Secretária-executiva
Cristina Zahar é jornalista e gestora com 30 anos de experiência. Formada em Jornalismo pela Cásper Líbero, foi editora de Esportes e de Economia na Folha de S.Paulo, diretora da Abril Coleções e CEO no Brasil da Eaglemoss, editora inglesa de miniaturas colecionáveis. Geek assumida, é fã de super-heróis e do gênero fantasia – leu todos os livros de O Senhor dos Anéis e As Crônicas de Gelo e Fogo, que originaram a série Game of Thrones.

Gerente Executiva
Maria Cleidejane Esperidião nasceu em Caruaru, Pernambuco, e é doutora em Comunicação Social. Trabalhou 22 anos na TV Globo. Fez mestrado na Cardiff University, especialização em documentários na Royal Holloway University of London e foi fellow do Reuters Institute for the Study of Journalism. É a curadora do Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji e professora substituta da UFRJ.

Gerente de Comunicação
Tatiana Farah é mineira e tem 30 anos de atuação profissional. Foi repórter, redatora, produtora de conteúdo, assessora de imprensa e gestora de crise. Passou pelas principais redações do país, como a revista Veja, os jornais Folha de S .Paulo e O Globo, onde trabalhou por 11 anos. Fez parte da equipe do BuzzFeed News por quatro anos, desde o início da operação americana no Brasil, em 2016. Cobriu as eleições nacionais de 2022 como analista pela Agência BAF. Na Abraji, coordenou o curso de segurança para repórteres na cobertura eleitoral e o monitoramento da violência política na pós-eleição e nos atos antidemocráticos. É colunista política do portal Terra.

Coordenador de projetos
Reinaldo Chaves é um jornalista fã do The Who e de Dostoiévski que inventou de aprender a programar. Trabalhou com economia e politica no Diário de S.Paulo e na Folha de S.Paulo. Fez projetos orientados a dados na Repórter Brasil, The Intercept Brasil, Volt Data Lab e Transparência Internacional. Adora Python e Linux e flerta com o R. Quase tudo que faz fica aberto no Github, pois isso favorece a cultura do open data e a orientação 'busquem conhecimento'.

Coordenador de cursos e editor do Comprova
Sérgio Lüdtke é formado pela PUC-RS com Master em gestão de empresas jornalísticas pelo ISE Business School e MBA em Marketing Digital pela FGV. Foi editor de livros, editor-executivo de Internet e Inovação no Grupo RBS e editor de plataformas digitais na Editora Globo. Dirigiu o Master em Jornalismo Digital (ISE) e o Programa Avançado em Gestão da Comunicação Digital na Aberje. Dirige a consultoria Interatores.com e é editor do Projeto Comprova.

Gerente financeiro
Régis Cerqueira é formado em Administração de Empresas, trabalhou por 27 anos no Grupo Abril Comunicações, sendo 15 anos na área financeira com foco em Planejamento e Controle Orçamentário. Nos últimos 6 anos atuou na área de Tecnologia como Consultor e Desenvolvedor de Sistemas de Planejamento Financeiro. Adora praticar e assistir futebol, mesmo que não seja do seu time de coração.

Gerente de Comunicação Digital e Community Manager
Thiago Assunção é jornalista, formado pela Universidade São Judas Tadeu (USJT), com pós-graduação em Marketing Digital e E-commerce (SENAC) e Comunicação e Produção de Moda (ANHEMBI MORUMBI). Fez Jornalismo por paixão pela escrita, mas foi nas agências de marketing e publicidade que consolidou sua experiência, totalizando mais de 10 anos em marketing digital. Entre o campo ou cidade, prefere a vida noturna dos grandes centros, mas não abre mão de uma roda de samba no final da tarde.

Assistente jurídica
Leticia Kleim É advogada, formada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e atualmente cursa graduação em Geografia também na USP, buscando aprofundar a interdisciplinaridade e o estudo das cidades. Profissionalmente, atuou em instituições engajadas nas pautas de garantias de Direitos Humanos, como o Núcleo Especializado da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, bem como em orientação ao público em ONGs, no Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Possui um passado como bailarina clássica que revisita sempre que possível e adora aprender novas habilidades manuais, como bordado e costura.

Analista Pleno de Comunicação
Paula Neiva é formada em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Desde fevereiro de 2021 atua na equipe de comunicação da Abraji e na organização do Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo. Apaixonada por narrativas audiovisuais, não perde a oportunidade de ouvir uma boa história. Fez intercâmbio acadêmico na Universidade Lusófona do Porto, em Portugal. Enquanto mulher negra, acredita na força do jornalismo como instrumento de transformações sociais. Adora viajar e tem o sonho de registrar lugares e culturas ao redor do mundo.

Assistente de projeto
Rafaela Sinderski é jornalista, mestre em Comunicação e doutoranda em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Já trabalhou na Gazeta do Povo e na Rede Paranaense de Comunicação (RPC). Aprendiz de programação, é pesquisadora focada em conflito e manifestações políticas no CPOP - grupo de Comunicação Política e Opinião Pública. Trabalha pela defesa da democracia e da liberdade de imprensa durante o dia e maratona programas culinários à noite. Na Abraji, é responsável pelos monitoramentos de ataques e violência de gênero contra jornalistas.

Coordenadora de LAI
Manuella Caputo representa a Abraji na coordenação do Achados e Pedidos, projeto realizado em parceria com a Transparência Brasil. Também coordena o Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas. É graduanda em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo na UFRJ e pesquisadora do MediaLab.UFRJ. Vai do fascínio a crítica quando se trata da relação entre tecnologia e sociedade. Se não está ouvindo nem tocando na sua guitarra, sempre tem uma parte de si que está pensando em música.

Assistente do Programa Tim Lopes
Caê Vatiero é jornalista transmasculino não-binário formado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). É assistente do Programa Tim Lopes e cofundador do Transfobia em Dados. Também trabalha como consultor de pesquisa sobre violações de liberdade de expressão pela Artigo 19 Brasil. Anteriormente, monitorou jornalistas bloqueados por autoridades públicas no Twitter e atuou no projeto LAI nas Redações, ambos da Abraji. Foi integrante da 2º temporada do programa Idade Mídia, do Canal Futura.

Estagiária de Comunicação
Laura Toyama é estudante de jornalismo na Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na redação do jornal Le Monde Diplomatique Brasil. Na Abraji, atua na área de comunicação, produzindo conteúdos e reportagens para o site, redes sociais e newsletter da associação, entre outras atividades de apoio à equipe. Participou do curso Cinema e Jornalismo da Oboré Projetos Especiais e é coprodutora do documentário “Um Bom Lugar”. É apaixonada por fotografia e pelo São Paulo Futebol Clube.